2020 foi um ano difícil, sem sombra de dúvida.
Para uma entidade como a Liga Álvaro Bahia Contra a Mortalidade Infantil (LABCMI), foi um período de muitos desafios e dificuldades enfrentados para manter todas as suas unidades em funcionamento, apesar das restrições impostas pela pandemia do Sars-cov-2.

Dirigentes e colaboradores da quase centenária Liga Álvaro Bahia sabiam que se tratava de um momento peculiar, quando, mais do que nunca, a atuação da entidade se fazia ainda mais importante.

Mas enfrentar desafios para garantir o direito à vida e o acesso à saúde para crianças de todo o estado sempre esteve na história desta entidade. Desde a sua criação, a Liga Álvaro Bahia teve um papel fundamental e decisivo para a realidade da saúde da criança no estado da Bahia.

Nos dias atuais, a entidade filantrópica continua perseguindo seus objetivos e é um recorte dessa batalha incansável que o(a) leitor(a) pode ver nas páginas seguintes. Neste balanço, os números vão muito além de quantitativos de acesso à saúde de qualidade. São sonhos realizados e a esperança de inúmeras famílias que recorrem às nossas unidades em busca de tratamentos de excelência e, sobretudo, de cuidado e amor para os seus pequenos e pequenas.

Para apresentar esses resultados, a Liga Álvaro Bahia utiliza um dos princípios que a norteiam: a transparência. É a partir dela que realiza o trabalho rotineiro nas suas unidades. Para tanto, conta com o apoio e determinação dos seus colaboradores, voluntários, doadores, parceiros e da sociedade em geral. São eles que abraçam, fortalecem e impulsionam a entidade a permanecer na batalha em prol da causa da saúde da criança.

Atualmente, a Liga Álvaro Bahia concentra os seus esforços em cinco unidades de saúde, instaladas em três cidades baianas. São três unidades próprias: o Hospital Martagão Gesteira, em Salvador, o Hospital Sokids, em Lauro de Freitas, e o Instituto de Ensino da Saúde e Gestão (IESG). Por meio de contratos de gestão com a Secretaria de Saúde do Estado da Bahia, gerencia o Hospital Estadual da Criança (HEC), em Feira de Santana, e o Centro de Referência Estadual para Pessoas
com Transtorno do Espectro Autista (CRE-TEA), também na capital baiana.

Convidamos você, caro(a) leitor(a), a conferir, nas páginas seguintes, parte dos nossos esforços e conquistas de quem luta pelo bem, acolhe e transforma a realidade de tantas crianças e adolescentes da Bahia.

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